Esperar não significa inércia, muito menos desinteresse


Faz mal a mãe trabalhar fora?

...Renunciar não quer dizer que não ame; abrir mão não quer dizer que não queira. O tempo ensina!...

Quando engravidei de Allan (2007), trabalhava e tive uma dificuldade enorme para voltar, e na época a licença era de três meses!
Voltei 05 meses depois, mesmo assim não conseguia focar em nada! Mesmo com a tranquilidade da vó cuidando, eu mãe de primeira viagem ficava com o coração apertado...
Quando engravidei de Ana Carolina (2010), trabalhava o que me fez um bem danado, mesmo passando mt mal, fui privilegiada pois tive como trazer a minha bb para trabalhar comigo, eu e meu marido começamos a trabalhar juntos! O que fez mal pra ela no início, que ficou gripada...

Equipe de apoio

• Comecei firme após Allan completar 02 anos.
Sentia-me culpada de não dar total atenção, mas em vez de me afundar na culpa, as horinhas que estava com ele eram únicas e bem aproveitadas!
A vovó dele sempre teve o prazer de ficar com elezinho, o deixava aos cuidados dela.

• O dinheiro com o trabalho possibilitou considerar, antes de a Carol nascer:
contratar alguém para ajudar com as tarefas domésticas. No inicio foi horrível, (adaptação). Mas depois...relaxei, tanto que hoje fico o dia inteiro fora! A Néia cuida do Allan e da Carol, sendo meu braço , perna e cabeça em casa. Esqueci aquela história de supermulher que dá conta de tudo sozinha, só sentia estresse e menos ânimo para curtir a família. As vezes pinta um ciúme, pois as crianças, inevitável, fica bem mais apegada a ela!
Sempre esquecia de perguntar, Fiz alguns RELATÓRIOS no início:
 A que horas o bebê dormiu? Mamou? Quanto? Fez cocô? ... blabla bláá... Mas depois não foi mais necessário, ela já me dava o relatório completo sem preencher! 
Hoje Carol está com 1 ano 1 mês e 14 dias.
E Allan com 05 anos (fazer 06 – 06/02/2013).
Sempre acho que falta algo, que não dou atenção suficiente... Mas com o passar do tempo vi que este sentimento sempre existirá, quando temos filhos!
Verdade é: NÃO há uma fórmula que funcione para todas as mulheres e mães e nem uma lista mágica em que possamos ir riscando todos os itens executados em prazos curtos. 

No meu dia-a-dia descubro que a vida em família é mesmo cheia de escolhas, e o melhor a fazer é confiar nos instintos!

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